Economizar para viajar: como eu faço

No post de hoje vamos falar um pouco de dinheiro, gastos, economia e viagens.

Economizar para viajar: eu não sei se há uma ciência para isso. O que sei é que meu hobby – viajar por aí – não é baratinho, baratinho não. Viajar é uma delícia, e minha afeição à Europa é tanta que já estive por lá seis vezes, mas sendo uma mulher que não vem de família rica, nem tem um cônjuge co-custeando, é assalariada e ainda paga aluguel, um certo planejamento se faz necessário para que eu possa “juntar um pouco e viajar um pouco”.

Eu acredito que essa seja a situação da maioria das pessoas: precisar equacionar as receitas com as despesas, abrir mão de alguns confortos e algumas vontades durante um tempo, para juntar um dinheirinho e conseguir fazer aquelas viagens tão desejadas.

E não é uma receita pronta de bolo, formatada e de uso geral e irrestrito por todas as pessoas… não! As vontades, as necessidades e o sentimento de “essencial e indispensável” são posições muito pessoais, muito particulares, então talvez seja fácil para mim abrir mão de algo no dia a dia, mas para você, leitor ou leitora, não é.  Ao contrário, uma despesa do seu dia a dia, a qual você dispensaria com a maior facilidade, para mim é algo que faria muita falta.

Talvez as necessidades humanas de fato se assemelhem, mas não são idênticas para todos nós, e as diferenças ficam por conta do nosso temperamento, condição sócio-econômica, momento de vida, urgências que demandam gastos e outros fatores diversos que surgem ao longo do tempo.

Viajando no Blog Emoji $$

Penso que ajuda muito o fato de eu não ser uma mulher consumista. Aquele consumo feminino exagerado (sapatos e bolsas demais, maquiagem demais, cabelereiro demais…) eu não tenho. Comer, viajar e computadores – estes sim! – balançam o coração desta viajante aqui.

Então as dicas que eu vou compartilhar neste post estão funcionando para mim, mas não necessariamente servirão para qualquer leitor/leitora. É antes uma troca de ideias, pontos que servirão para sua análise e comparação, e que talvez, adaptados à sua realidade de vida, sejam também úteis para você começar ou manter aquela poupancinha para viagem.

E como a vida é dinâmica, naturalmente o que funciona hoje para mim eventualmente não funcionará mais, após certo tempo. O bacana é cada viajante compreender o que é desejável, o que é essencial, e organizar as suas finanças dentro dessas preditivas. Não vou dar aula de economia e nem de investimentos, pois não estou habilitada para isso. Aqui eu explico como faço, considerando-se que sou a única responsável pelo meu próprio sustento:

ESSENCIAIS: MINHA VIDA É AQUI, NÃO É VIAJANDO (INFELIZMENTE…)

  • Pagamento em dia de todas as despesas relativas a moradia: aluguel, condomínio, taxas, IPTU, seguro.
  • Remédios e saúde: eu tenho plano de saúde e a necessidade de remédios, se houver, é mandatória. Saúde é tudo! E se precisar auxiliar minha família nisso, é óbvio que o farei.
  • Existe uma parte de meu ganho que é guardada mas passa longe de viagens e cria uma reserva para outros fins.
  • Alimentação: eu sou comilona mas não sou luxuosa para me alimentar. Pesquiso preços mas não deixo de fazer um bom mercado por causa de viagem. Ok, eu poderia me utilizar menos de delivery e gastar menos comendo na rua.
  • Presentinhos: aqui eu não estou falando de presentear um carro, jóias, coisas assim. Adoro presentear com simplicidade e de maneira não massificada, aos sobrinhos, às irmãs, aos amigos. Presente não é uma questão de “quanto”, é uma questão de “como”. Pequenas comemorações de aniversário, ou casamento, ou formatura: procuro estar lá. Não vou a 100% das festas do mundo, mas se a pessoa mora no meu coração, eu vou. Chopinho com os amigos, pizza com as colegas? Eu vou. Não vou a todos, pois não há bolso que aguente, mas vou.
  • Internet e telefone celular: não tenho os combos que acho justos de preço, tenho o que é possível. Internet fixa e no celular para mim são iguais a água: eu preciso!
  • Cartões de crédito: nunca, jamais, em tempo algum, eu pago menos que o total da fatura. Juros de cartão de crédito são um coice no orçamento, e os juros de cartão de crédito são sempre compostos, isto é, juros sobre juros.

Passei dois anos da minha vida enroladíssima com isso, mas desenrolei, a lição foi aprendida e não repetirei o feito. Também não tenho dezoito cartões de crédito, não… tenho um sem anuidade, o Nubank, que não tem benefícios do tipo milhas e pontos, mas é internacional e me resolvo completamente via celular com ele, o que é uma bênção. E tenho dois outros cartões de crédito com anuidade, simplesmente porque um é Smiles e o outro tem um bom limite.

Basta, honestamente acho que mais que isso é puro impulso, e só vai servir para provocar a impressão falsa de que você tem muito mais dinheiro do que tem de verdade. Por favor, não vá se iludir também com o seu limite de cheque especial, pois o limite do cheque especial não é dinheiro seu.

 

IMPORTANTES, MAS NÃO ABSOLUTAMENTE ESSENCIAIS

  • Concertos e teatro: é lógico que eu, se pudesse iria a muito mais shows-concertos do que vou atualmente; há artistas dos quais eu gosto muito, muito mesmo. Mas eu não pago meia entrada, e repetidamente pagar entre R$ 400,00 e R$ 600,00 num show pesaria no meu orçamento.

Sobretudo, pesaria quando eu, comparativamente, projeto isso em moeda estrangeira e visualizo onde essa despesa entraria numa viagem. Então eu vou às vezes – teatro vou bem pouco – mas honestamente não é essencial. Prioridades, pessoal… prioridades.

  • Cursos e livros: aqui a gente tem que analisar cuidadosamente. Se o curso e o livro são ferramentas para que eu execute melhor e de maneira mais inteligente uma tarefa recorrente do meu dia a dia (exemplo: as que estão ligadas ao meu trabalho como gestora de logística ou ao meu trabalho como blogueira de viagens), farei o possível para atender a essa demanda.

Mas se o curso ou a publicação não forem de fato necessários, eu postergo ou esqueço mesmo. Vamos lembrar que hoje é possível ter vasta biblioteca no computador e no celular, isso é mais barato e ocupa menos espaço na sua casa. Gosto muito de ler, como gosto muito de filmes, mas cada vez mais estou me transformando numa “mulher de computador”.

  • Roupas, calçados, beleza: eu sou básica e prática, e como sou uma mulher grande e roupa plus size no Brasil é bem caro, há anos eu compro roupas em viagens. Atualmente, não é comum, por exemplo, eu comprar calças compridas no Brasil. Se a peça vestir muito bem, se o preço estiver justo, eu compro sim.

Mas não sou rata de lojas de departamentos, nem das marcas da moda (até porque elas, via de regra, não tem os meus tamanhos). E quando uma peça dá certo comigo, de sutiã a calça jeans, de cinto a casaco e passando por calçados, eu acabo ficando fiel a loja ou a marca. Ultimamente, prefiro comprar pela internet.

Eu corto os cabelos mais ou menos de três em três meses, e estou numa fase de não colorir os cabelos. Se der vontade, não será essa a despesa que vai derrubar meu orçamento. Depilação, manicure, pedicure e tals… faço sim, mas sem pânico, e definitivamente não tem que ser no lugar da moda, e sim onde eu posso pagar e me sentir confortável.

 

DESPESAS QUE NÃO TENHO (MAS TALVEZ OUTRAS PESSOAS PRECISEM TER)

  • Eu não dirijo e não tenho carro. Carro é ótimo, é útil, e tals… mas dá despesa igual a filho! Pagar as prestações, o seguro, a revisão de tantos em tantos quilômetros, a manutenção, o pedágio, o IPVA… para algumas pessoas,  ter um carro é primeiríssima necessidade e eu respeito muitíssimo. Mas para mim, não é.
  • Eu não tenho TV a Cabo. Gente, é claro que meu orçamento comporta, muito embora eu considere uma coisa cara. Mas além de eu não ser assistência serial para televisão, em geral, 100% (eu disse cem por cento) das pessoas a minha volta que assinam algum serviço de TV a Cabo padecem de aporrinhações de médio e alto grau em algum ou em diversos momentos dessa relação comercial. Agradeço, mas declino da aporrinhação. Para filmes e séries, uso Netflix, que vem me atendendo muito bem, mas temos que levar em conta que talvez eu seja uma consumidora de conteúdos televisivos menos voraz que a maioria.
Viajando no Blog - Porquinho Cofrinho
  • Eu não tenho secretária doméstica em caráter fixo. Elas tem todo o direito de reivindicar o que a lei ampara para elas, não resta a menor dúvida. Mas para mim, ficaria caro. Eu tenho diarista e sou observadora da questão da periodicidade que me desobriga dos encargos trabalhistas. Estou dentro da lei e essa periodicidade “irregular” não me atrapalha em nada, suprindo as necessidades da minha casa. Está bem do jeito que está, mas para segurar um pouco mais a despesa, ultimamente aumentei o intervalo entre uma e outra visita.
  • Eu não tenho filhos (e todas as despesas que estão nessa alínea!) e sou solteira (não tendo também as despesas dessa alínea!).
  • Sabe aquela casa com todos os eletro-eletrônicos de última geração, geladeira que fala contigo, chuveiro que manda beijo e televisão que diz eu te amo? Não tenho. Não me faz a menor falta. Gente, meu fogão é de duas bocas e forninho pequeno.Por outro lado, sem computador e sem celular eu fico sem oxigênio. Tanto que tenho mais de um, de cada.

 

O DIA A DIA, A VIDA REAL, A ECONOMIA DE VIAGEM

  • A cada mês, depois que aquilo que chamo de ESSENCIAL se cumpriu, e sempre que possível, aquilo que aqui estamos chamando de economia de viagem vai para uma aplicação bancária (não vamos tratar disso, eu não tenho conhecimento de causa para te aconselhar sobre investimentos) ou vira moeda estrangeira.
  • Sim, há períodos em que a coisa é de pouquinho em pouquinho, trabalho de formiguinha mesmo. E de pouquinho em pouquinho, você junta seus dinheirinhos de viagem. Quando viajo ao exterior, nunca me acontece de comprar toda a moeda num momento só, porque não tenho essa disponibilidade de Reais e porque, às vezes, é interessante esperar um pouquinho pela variação cambial.
  • A variação cambial já me favoreceu e já me ferrou, em momentos distintos. Não se pode ganhar tudo, o tempo todo, né?
  • Para comprar produtos de viagem, como passagens aéreas, hotéis, day-tours… pesquise, pesquise, pesquise. Para descobrir se em X tempo você terá a verba necessária para viajar ao destino Y, é necessário pesquisar quais serão os custos estruturais da viagem (passagens, táxis, hospedagem, vistos, alimentação e seguro viagem).

Isto feito, parta para os custos particulares do destino: passeios, viagens curtas, transporte interno, comprinhas e lembrancinhas para presentear a família e os amigos, espetáculos que te interessem na cidade. Conhecendo as possibilidades de despesas particulares do destino, é possível saber se você poderá assistir a uma peça de teatro, ou a um concerto daquela banda que você gosta tanto; é possível saber se dá para trazer aquele eletrônico que você está namorando faz tempo; é possível descobrir o quê, de fato, você pode pagar e realizar.

Viajando no Blog Paid Stamp
  • Mesmo que sua pesquisa seja registrada de maneira simples, numa caderneta de anotações, e não numa planilha em excel, linda e altamente funcional, conheça esses números. Se você me perguntar qual o custo estrutural de qualquer das minhas viagens (exceto a viagem para a Noruega), eu vou te dizer números arredondados para maior, mas sei os números.

Porém, não sei te dizer quanto gastei em compras, por exemplo. E algumas coisas variarão muito… eu posso entrar no Tesco ou num Carrefour e comprar um Meal Deal de € 6,00 ou jantar num restaurante a la carte pagando € 60,00. Aliás eu adoraria, como comilona que sou, jantar mais em restaurantes e até poder dar mais dicas sobre isso, mas minhas viagens costumam ser budgetary. Eu disse simples, não disse miseráveis, gente!

  • Conheça os números, os valores, as despesas, mas por favor, não seja escravo deles, porque a magia vai se perder. Seja racional, sim, mas guarde 5% de si mesmo para o emocional. Provavelmente, você trabalhou à beça, economizou, planejou, e agora que sua viagem chegou é óbvio que você deve desfrutá-la!

Então, com a maior sinceridade… não converta o preço do sorvete de Mickey que você comprou para seu filho na Disney; não converta o valor daquele macchiatto que você sorveu olhando para aquele cenário com o qual você sonha há anos; não converta aquele prato maravilhoso que você escolheu naquele restaurante dos sonhos, onde você estava com a sua esposa. Não converta o preço da boneca que você comprou para sua afilhada, do gadget que você trouxe para o seu pai, daquele livro de gravuras que você trouxe para sua namorada.

Não converta as suas emoções, não tire o brilho e o sabor de tudo o que uma viagem pode trazer de magnífico para sua vida, tentando descobrir a todo instante o quanto aquilo significa em Reais. Em viagens, já houve alguns momentos lindos, em que eu chegava ou retornava a algum lugar que havia desejado tanto, mas tanto, que nenhuma conversão seria desvantajosa. Se você vai para o exterior e quer, a todo tempo, saber quanto cada detalhe de sua viagem custa em Reais, fique no Brasil e pague em Reais. Racional sim, controlador em excesso, não.

  • Avalie sempre as opções de como gastar no exterior: cartão de crédito? Moeda sonante? Travel Cards? Em todas as escolhas, haverá um ponto vantajoso e um ponto não vantajoso, e você precisa avaliar o que se adapta a você, ou se as várias opções podem ser usadas concomitantemente numa viagem. Para mim, Lena, a segurança de não circular pelo mundo apenas com dinheiro vivo na mão é um fator a considerar.
  • Não estou dizendo que é o ideal, estou dizendo que funcionou para mim: em 75% de minhas viagens, já embarquei com 85% dos custos estruturais da viagem pagos. O que se avalia aqui são os prós e contras de parcelamento em Reais, existência ou não de juros, existência ou não de descontos, disponibilidade de caixa, etc.
  • Em outro post eu talvez volte a falar sobre opções econômicas enquanto a viagem acontece.
Viajando no Blog cédulas de Real

 

Importantíssimo: a sua vida diária, o lugar em que você vive, suas atividades, seus amigos e sua família, sua rotina… isso é a sua VIDA REAL. Eu amo viajar, amo com força, e adoro viajar sozinha. Mas a minha VIDA REAL é o que olho com mais carinho e atenção, porque é o que tenho todos os dias, quando não estou pelo mundo. Para mim – essa é uma posição personalíssima – não existe passar necessidade de alimentos, remédios, não me engajar num curso que seja necessário, não quitar meus impostos, não estar no aniversário de alguém querido, dentre outras situações, porque quero viajar. Não, não e não.

A VIDA REAL com equilíbrio (ou algum equilíbrio, pois ninguém é linear o tempo todo) é o que me permite planejar, trabalhar muito, juntar meu dinheiro e realizar as minhas viagens. Se um dia eu passar 80% de minha vida viajando pelo mundo, nós vamos repensar este post. Até lá, é fazendo a VIDA REAL funcionar, que as viagens vão acontecer.

E você, como economiza para realizar as suas viagens ou para conseguir o que deseja? Por favor, divida conosco as suas dicas!

 

Imagens: Pixabay

 

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